Reeducação alimentar é o caminho mais seguro para emagrecer
Estar disposta a provar novos alimentos é uma das atitudes básicas
Além
disso, há algumas dicas que podem ajudar quem está tentando perder
quilos dessa forma. Primeiro, fuja dos cardápios monótonos, já que
alimentação adequada pede variedade de alimentos. Segundo, tire o foco
das calorias porque, ao basear-se apenas no quesito energia, a pessoa
pode não atingir a quantidade necessária de nutrientes como
carboidratos, proteínas, vitaminas e sais minerais. Terceiro, não
descuide dos líquidos, pois eles auxiliam no funcionamento do intestino.
Quarto, consuma alimentos nutricionalmente poderosos, dando preferência
às versões integrais e aos itens com quantidade de gordura saturada
menor. Quinto e último, seja flexível consigo mesmo para não se tornar
prisioneiro da sua dieta, mas cuide para não exagerar na quantidade e na
periodicidade do consumo de pratos que engordam.

A técnica consiste em mudar costumes e, por meio da repetição, incorporar novas práticas definitivamente à nossa vida. Os princípios básicos são não ficar mais de quatro horas sem comer e ingerir alimentos de qualidade em vez das chamadas "porcarias". Na verdade, é permitido comer de tudo, mas alguns alimentos como doces, frituras e bebidas alcoólicas devem ficar apenas para ocasiões especiais.
Reeducação alimentar ajuda a emagrecer
A
quantidade diária de calorias ao qual cada um vai tentar se adaptar é
definida por meio de uma avaliação física. "Não adianta comer pouco
porque isso não garante o emagrecimento.
O corpo tem um limite para queimar gordura. Os emagrecimentos
instantâneos são irreais. Normalmente são apenas diminuição de água e de
músculo", alerta Ligia.
Um dos fatores mais importantes no processo de reeducar a alimentação, ressalta a responsável pela equipe nutricional do Minha Vida, Roberta Stella, é não ser resistente às mudanças. De acordo com ela, muita gente não consome nenhum tipo de legume alegando não gostar. "Algumas pessoas chegam até a ter ânsias de vômito quando ingerem certos vegetais. E, em boa parte dos casos, não há nenhuma atitude favorável à experimentação de novos alimentos".
Para mudar essa realidade, é preciso abrir a boca e a mente para provar itens que antes não faziam parte dos seus pratos ou da sua rotina e são indispensáveis para a saúde, como verduras, legumes e frutas. "Caso o paladar reclame, insista até ele ceder", orienta Roberta.
Um dos fatores mais importantes no processo de reeducar a alimentação, ressalta a responsável pela equipe nutricional do Minha Vida, Roberta Stella, é não ser resistente às mudanças. De acordo com ela, muita gente não consome nenhum tipo de legume alegando não gostar. "Algumas pessoas chegam até a ter ânsias de vômito quando ingerem certos vegetais. E, em boa parte dos casos, não há nenhuma atitude favorável à experimentação de novos alimentos".
Para mudar essa realidade, é preciso abrir a boca e a mente para provar itens que antes não faziam parte dos seus pratos ou da sua rotina e são indispensáveis para a saúde, como verduras, legumes e frutas. "Caso o paladar reclame, insista até ele ceder", orienta Roberta.
Veja um exemplo de cardápio, de 1.400 calorias, usado para reeducação alimentar:
Café da manhã
- 1 xícara (chá) de leite semi-desnatado com café e adoçante
- 2 fatias de pão integral
- 1/2 mamão papaia
Lanche da manhã
- 1 barrinha de cereais
- 1 unidade de leite fermentado
Almoço
- 4 colheres (sopa) de arroz integral
- 1/2 concha de feijão cozido
- 1 unidade de bife grelhado
- 1 colher (sopa) beterraba crua ralada
- 2 fatias de tomate
Lanche da tarde
- 1 potinho de iogurte
Jantar
- 4 colheres (sopa) de arroz integral
- 1 colher (sopa) de soja cozida
- 4 fatias de cenoura cozida
- 2 fatias de tomate
- 1/2 colher (sopa) de azeite
1 maçã
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